sexta-feira, 13 de julho de 2012

Prefeitura de Pres.Prudente assina convênio para realização do 19º Fentepp




Em audiência realizada nesta quinta-feira (12/07), na sede da Secretaria de Estado da Cultura, em São Paulo, o Governo Municipal de Presidente Prudente, gerenciado por Milton Carlos de Mello (PTB), assinou convênio no valor de R$ 100 mil, para a realização da 19ª edição do Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente (Fentepp), que ocorre de 21 a 29 de setembro. De acordo com o coordenador do Departamento de Difusão da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Denílson Biguete, a cifra deverá suprir parte do orçamento total previsto para custear o festival. Desta forma, será somada ainda a contrapartidas financeiras da Prefeitura, realizadora do evento, e do Sesc São Paulo, através do Sesc Thermas, que assim como o Estado, também é parceiro na empreitada.
Diferentemente de anos anteriores, o evento que normalmente é realizado no mês de agosto, acabou sendo programado neste ano para setembro, em razão da inauguração do Teatro Paulo Roberto Lisboa, do Centro Cultura Matarazzo, previsto para ser concluído no mês. “Ainda estamos confeccionado a grade de programação para posterior divulgação dos locais. Mas o que já podemos adiantar é que as 25 companhias teatrais selecionadas e confirmadas, vão se apresentar em teatros convencionais e espaços alternativos”, adianta.
Conforme o organizador do evento, Celso Aguiar, considerando esse número de companhias, ao menos 25 espetáculos já estão confirmados para ocorrerem nos teatros de Prudente, nas ruas e praças, além de espaços alternativos. “Claro que esse número de apresentações poderá aumentar, já que uma companhia poderá, por exemplo, apresentar uma mesma peça mais de uma vez. Ou ainda mais de um espetáculo”, explicou.
Por fim, ele ressalta que dentre tantos objetivos, o principal do maior festival de teatro da região é “simplesmente reunir as pessoas para apreciar, assistir e discutir arte”. “Além disso, oportunizar a possibilidade de intercâmbio entre o público e os próprios artistas”, complementa.
Em 2011, quando o Fentepp atingiu sua maturidade chegando a sua 18ª edição, 25 companhias de diferentes estados brasileiros totalizaram 36 apresentações teatrais. Naquele ano, o diferencial foi o avanço na descentralização do evento, já que os distritos do município, entidades assistenciais e escolas, também foram contemplados com as apresentações. Em razão disso, só para se ter uma ideia, a 18ª edição superou inclusive a expectativa de público em relação à edição de 2010, quando quase 18 mil pessoas acompanharam os espetáculos de sala (teatro), de rua e os realizados em espaços alternativos.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

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segunda-feira, 2 de julho de 2012

PTB oficializa em convenção nome de D´Urso para vice de Russomano




O PTB realizou na manhã deste sábado (30/06/2012) a convenção que ratificou o nome de Luiz Flávio Borges D'Urso como vice na chapa encabeçada por Celso Russomanno (PRB), na corrida à Prefeitura da capital. Ao longo do evento, que ocorreu na Assembleia Legislativa, o presidente estadual do partido, deputado Campos Machado, que apoia o governador Geraldo Alckmin (PSDB) no plano estadual, ressaltou que a aliança com os tucanos "não está em jogo" nessas eleições municipais.
"Já avisei para o Celso (Russomanno) que nas eleições estaduais (de 2014) já temos lado (o do governador Geraldo Alckmin). Quanto mais fortes ficamos, mais forte fica meu amigo Geraldo Alckmin", afirmou Campos, em conversa com a imprensa.
Disputado neste pleito tanto pelo PT quanto pelo próprio PSDB, Campos Machado desconversou sobre as razões pelas quais as conversas com essas legendas não foram adiante, mas manteve a linha de apoio ao governo estadual. "O PTB é um partido independente. Eu realço mais uma vez minha fraternidade com o Geraldo (Alckmin), mas o PTB é independente", afirmou.
Em sintonia com o discurso de Celso Russomanno, que afirmou na manhã deste sábado que não faria uma campanha pautada em ataques, o deputado ressaltou que "ninguém ganha eleição batendo".
Aclamado como "comandante" do PTB durante os discursos, Campos Machado afirmou que "não aceitará traições da militância" do partido. "Não aceito traidores. A traição é o que existe de pior na alma de um homem. Não vou permitir uma dissidência nem um traidor", afirmou.
Para D'Urso, a união com Russomanno ocorreu pelo fato de haver "sintonia entre os valores comungados por ele e o PTB". "O PTB agrega militância, tempo de TV e participação na campanha de Russomanno", afirmou.
Dançarinas
A convenção foi realizada no plenário da Assembleia Legislativa e começou por volta das 9 horas da manhã de hoje. O estacionamento do prédio foi tomado por, ao menos, 10 carros de som, cada um tocando um ritmo diferente. Em cima de dois deles, dançarinas contratadas dançavam e acenavam para o público que chegava à convenção. 
Na entrada da Assembleia, um grupo de samba com três passistas transformaram a rampa em avenida de sambódromo. Uma multidão de garotos e garotas com a camiseta do PTB seguiam os passos.

ovair Arantes confirmado como candidato do PTB à Prefeitura de Goiânia





O deputado federal Jovair Arantes foi homologado, em convenção do PTB realizada na última sexta-feira (29/06/2012), como o nome do partido para a disputa pela prefeitura de Goiânia (GO). Com a gradual retirada das postulações dos outros pré-candidatos em processo de afunilamento ao longo da semana passada, Jovair se consagrou candidato único da base de partidos de sustentação do governador Marconi Perillo (PSDB) na capital.
O último dos pré-candidatos aliados a desistir do pleito foi o deputado estadual tucano Fábio Sousa, que, com o apoio de um só partido, o PPS, não conseguiu viabilizar seu nome e resolveu atender o pedido de Perillo - que queria uma única candidatura aliada -, anunciando sua retirada na sexta-feira. "Estou retirando minha postulação, em prol de um projeto maior que represente a base de sustentação do governador nesta eleição", justificou o tucano, ao anunciar a decisão.
Segundo lideranças do PTB, até o início da noite, Jovair já teria conseguido apoio de outros oito partidos: PSDB, PSD, PP, PV, PHS, PT do B, PSL e PTC. Neste sábado, o pré-candidato finaliza conversas ainda com PR, PSC, PMN e PSB, em busca de um bom tempo de propaganda de rádio e TV. "Pode chegar próximo de 10 minutos", calculou, animado, o filho de Jovair, o deputado estadual Henrique Arantes. O vice na chapa de Jovair deve sair dessas rodadas finais de negociações. 
Exercendo sua quinta legislatura federal, Jovair, que é presidente regional do PTB em Goiás e líder do partido na Câmara, além de líder da bancada goiana no Congresso, disse que disputar a prefeitura de Goiânia é um projeto pessoal seu, acalentado há muitos anos. "Nos apresentamos como um nome experiente, que tem vivência e conhecimento sobre a nossa querida Goiânia", disse. Jovair já foi deputado estadual e também foi eleito vice-prefeito de Goiânia em 1992, quando ainda estava no PSDB, durante gestão do prefeito Darci Accorsi (PT).
Jovair apoia, em nível federal, o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e, em nível estadual, o governador Marconi Perillo. Ele considera que isso seja o trunfo de sua candidatura. "Não sou um candidato de enfrentamento, sou um candidato de somar", definiu. Apesar do bom relacionamento com o governo federal, o petebista sabe que não deve esperar respaldo do PT, que tem seu candidato próprio em Goiânia, o atual prefeito Paulo Garcia (PT), que tentará a reeleição. "Eu quero o apoio é do povo de Goiânia. O governo federal já tem os problemas dele para administrar", disse.
Jovair também anunciou, com críticas à atual administração municipal, alguns pontos a que dará destaque em sua campanha. "Goiânia não pode mais apresentar os problemas que tem hoje, como os de mobilidade urbana, de saúde - que está um caos - e de segurança pública", disse.

PTB de Porto Alegre foi o primeiro a protocolar documentação de candidatos

O PTB de Porto Alegre foi o primeiro partido a entregar a documentação necessária para o registro e oficialização das candidaturas a vereador no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE). O protocolo foi feito pelo presidente metropolitano da sigla, vereador Elói Guimarães, na noite do último dia 28/06/2012.
O PTB também é a única legenda que concorrerá sem fazer coligação na chapa proporcional. A nominata é composta por 54 nomes, sendo 17 mulheres e 37 homens.
Na majoritária, os trabalhistas da Capital fazem parte da coligação Por Amor a Porto Alegre, composta pelo prefeito José Fortunati (PDT), que tem Sebastião Melo (PMDB) como candidato à vice-prefeito.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Jovair Arantes destaca trabalho dos parlamentares e liberação das emendas




Em entrevista à Rádio PTB, o Líder do PTB na Câmara, deputado Jovair Arantes (GO), falou sobre votações ocorridas recentemente na Casa, como o Código Florestal, a Lei Geral da Copa e investimento em obras. Para o petebista, a Câmara tem trabalhado com vigor para buscar credibilidade com a sociedade brasileira. Arantes comentou ainda sobre a liberação das emendas parlamentares. Confira abaixo a entrevista.


Rádio PTB - Líder, apresar das confusões políticas com a CPMI do Cachoeira, a Câmara votou, e votou com o Código Florestal a Lei Geral da Copa, investimentos em obras...

Jovair Arantes - Tem votado muito. A Câmara tem dado uma resposta positiva a todos os projetos importantes que aqui chegaram, foram matérias da mais alta importância, e eu digo que o que é mais importante para a sociedade brasileira é o restabelecimento da credibilidade. A Câmara tem buscado essa credibilidade. Eu acho que a democracia brasileira, apesar de ser muito nova, ela é bastante sólida, hoje, e os partidos políticos que aqui são representados e os políticos que representam a sociedade tem todos os defeitos que a sociedade tem também, mas temos buscado um avanço importante que a própria sociedade brasileira exige.

Rádio PTB - Sobre turismo. A Lei Geral da Copa foi um avanço para as cidades sedes?

Jovair - Quanto mais evento, quanto mais gente de outros países participando e chegando no seu país e na sua cidade ele traz, evidentemente, uma possibilidade maior do incremento de turismo. E é isso o que estamos buscando aqui com as votações que são importantes nessa área. E é a chamada indústria que não polui. O turismo é, no mundo inteiro, a máquina que mais move e que mais rende.

Rádio PTB - Nestas eleições, o senhor acredita que teremos grande debate em relação a transporte, a saúde, a educação?

Jovair - Claro que na eleição teremos um grande debate sobre os principais temas, e a vantagem da eleição é exatamente isso, que você aflora a possibilidade de discutir os temas, as questões que a cidade, que a sociedade exige. Nós temos muitas queixas dos políticos brasileiros, mas, ao mesmo tempo, é necessário dizer que o Brasil avançou muito nos últimos 20 anos principalmente, tudo isso graças aos políticos brasileiros. Nós temos problemas? Sim, mas temos mais avanços do que problemas. E, por essa razão, os temas que são debatidos em um momento político como esse que está se avizinhando, eles se tornam absolutamente importantes para a sociedade e para os políticos, porque você vai aprimorando o processo democrático, vai aprimorando o processo de administração pública. Até poucos anos atrás não tinha Lei de Responsabilidade Fiscal, e hoje temos, não tinha Ficha Limpa, e hoje temos, é uma série de bons, de novos e de importantes mecanismos de controle que a sociedade vai criando que vai fazendo com que as coisas vão aprimorando e vai melhorando a administração pública.

Rádio PTB - Como está o andamento da liberação de emendas parlamentares?

Jovair - Isso deverá estar em voga a todo o momento, porque emendas não são dos deputados, são dos municípios que representa. E cada um de nós aqui tem que representar dignamente e com muita fibra os seus. Eu, por exemplo, tenho conseguido consequentes recursos para os meus municípios que fazem muita diferença neles. Essas cidades todas precisam de dinheiro da República, porque a concentração de dinheiro desta é muito grande. Então cabe aos deputados e senadores levarem um pouco disso de volta aos seus municípios. Então essas emendas são de cunho do deputado, é da lavra do deputado, mas ela é de interesse da sociedade que mora no município. Os municípios têm que ter prioridade. Ninguém mora no Estado, ninguém mora na União, todo mundo mora no município.

Walney fala sobre pautas discutidas no Congresso e de sua candidatura




À Rádio PTB, o deputado Walney Rocha (PTB-RJ) falou, recentemente, sobre pautas que estão sendo debatidas no Congresso Nacional, como a Voz do Brasil, a divisão dos royalties do petróleo e a PEC do Voto Aberto. O parlamentar comentou ainda sobre o lançamento de sua candidatura à Prefeitura de Nova Iguaçu. Confira abaixo a entrevista.


Rádio PTB - Qual a importância da Voz do Brasil para o cidadão?

Walney Rocha - É uma maneira do alcance da população. É o debate aberto, é o direito que o Parlamento tem de passar suas informações, que é um processo que o parlamentar não precisa fazer investimento ali. Eu, por exemplo, tenho dificuldade com a mídia, porque você tem que pagar muitas vezes para fazer uma matéria. Você faz um projeto na Casa, e muitas vezes você não consegue informar essa matéria e levar para sua região. E com certeza a Voz do Brasil nos ajuda muito com isso. Eu, pelo menos, tenho de uma maneira muito clara colocado isso, porque ela tem beneficiado aqueles candidatos que não têm acesso direto à mídia. E a Voz do Brasil é uma rádio nossa, ela transmite aquilo que é nosso, do nosso brasileiro.

Rádio PTB - É a íntegra do discurso e a flexibilização para que as emissoras vendam o seu comercial e coloque essa divulgação no melhor horário...

Walney - Isso é importante. Isso nos dá o equilíbrio na questão da comunicação, tanto eu como qualquer outro parlamentar tem o direito, através daquilo que ele tem desenvolvido no Congresso Nacional, expor, e aí a rádio tem nos ajudado a transmitir isso ao publicado brasileiro na divulgação dos projetos.

Rádio PTB - Deputado, como está a discussão da divisão dos royalties do petróleo?

Walney - Já temos a definição, e na verdade sabemos que dificilmente vamos conter aqui na votação de plenário favorável ao Rio de Janeiro, mas temos também a garantia da presidente que ela vai vetar alguns dos itens que não foram acordados. É claro que nós tentamos de todas as maneiras, através de audiência pública, de discussões técnicas, entre Câmara e Senado, para buscar uma solução que fosse mais equilibrada, sem criar aí uma briga fiscal com os Estados sem necessidade nenhuma. Mas o relatório do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) não é acessível, é um relatório muito duro para os estados produtores. É claro que daqui para frente, se caso amanhã seja votado essa PEC, terão aí caminhos na Justiça, que os Estados terão esse movimento favorável de procurar a Justiça, e também contando com o bom senso da presidente para poder, os pontos que vai direto a um prejuízo muito grande aos estados, que é no meio do jogo você mudar a receita do estado, principalmente já daquilo que era garantido pela Constituição, que são investimentos já feito nos Estados, que o dinheiro já está aplicado no estado, nos municípios, que é algo garantido já na Constituição. Essa questão eu acho que a presidente vai ter o bom senso de rever para que os estados e municípios não se empobreçam cada vez mais.

Rádio PTB - O senhor sabe o percentual desses valores?

Walney - O percentual exato do que vamos perder tem uns que falam em 60%, outros em 40%, porque essa discussão não ficou muito transparente do relatório. É uma discussão que não tem muita transparência. Mas, na verdade, hoje, tem municípios do Rio, que a arrecadação exclusiva desse município é o royalty. E como tem outros municípios também que fizeram investimento na área da saúde, da educação, porque existe esse royalty. O Estado do Rio fez um empréstimo muito grande e deu contrapartida do empréstimo a garantia do royalty. E hoje paga o governo federal com essa contrapartida dos royalties. Quer dizer, na hora que tirar esse dinheiro do Rio de Janeiro como é que ele vai honrar seus compromissos, seus empréstimos? É preciso ser avaliado isso, isso não se foi permitido discutir isso na Casa. Isso é muito mal para os Estados, é muito mal para os municípios, porque vai criar aí um quadro muito grande de inadimplência e de pessoas que têm por característica de honrar seus compromissos, vão deixar de honrar seus compromissos com Estado e município.

Rádio PTB - Do jeito que está o senhor acha que o projeto não passa no Congresso?

Walney - Eu acho que passa, e é essa nossa preocupação. Porque os Estados que tem interesse é maior do que os Estados que não tem interesse. Mas nós estamos aqui contando com a boa vontade da presidente, porque ela tem um senso democrático muito bem apurado, de responsabilidade muito apurado. Quando ela perceber que está sendo uma votação direcionada, sem nenhum comprometimento com o tributo a nível nacional, ela vai intervir.

Rádio PTB - O Congresso está analisando o processo de cassação de um senador e debate, em dois turnos, a votação da PEC do Voto Aberto. Como o senhor entende que deve ser o voto do parlamentar?

Walney - Eu tenho dúvidas em relação a essa matéria do voto aberto. Primeiro que você acaba expondo muito o deputado à pressão do governo e você acaba ficando na mão daqueles que dominam no governo. Porque sabemos que o modelo nosso, na relação Parlamento e governo, não é um modelo com muita transparência. E quando tem compromissos políticos e partidários a serem definidos nesse momento, com certeza o governo vai tentar de uma maneira fazer uma pressão, ameaçando assim os parlamentares. Eu sou favorável ainda ao voto fechado, porque o parlamentar pode votar naquilo que está na sua consciência. Após avaliações feitas, das discussões feitas em plenário, em comissões, de debates, de CPI's, o parlamentar vai tirar conclusão se é melhor votar favorável ou contrário a uma cassação, por exemplo. Agora quando você coloca o voto aberto, e que tem aí gerência de terceiros no processo eleitoral da escolha, isso não é bom para o parlamentar, porque ele pode sofrer pressão interna dentro da Casa. Temos que evitar aqui o domínio da força, ela não pode saber para aonde está indo o voto do parlamentar. Tem que voltar a debater essa questão com mais clareza, ver os prós e contras, para poder vir depois a plenário para uma discussão mais ampla. Mas da forma como querem fazer, de já colocando em plenário e discutir abertamente como está sendo feito hoje, eu não vejo que seria o melhor caminho.

Rádio PTB - O senhor foi lançado candidato a prefeito de Nova Iguaçu (RJ)?

Walney - Foi um momento histórico na cidade. O PTB entende que é um município importante estrategicamente, um município com quase 1 milhão de habitantes, com quase 600 mil eleitores, e o PTB não poderia deixar de marcar, de deixar ali a sua marca e lançar ali uma candidatura própria, já que é uma candidatura viável naquela cidade. E nós conseguimos buscar algumas parcerias partidárias, e ali fizemos um movimento, que conseguimos botar ali na convenção de Nova Iguaçu, num ginásio de esporte, quase cinco mil pessoas, vibrando, 450 candidatos a vereador. Foi um espetáculo, foi realmente um momento em que marcou a posição e o programa do PTB a nível nacional.